Maverick: O Perigoso Trojan no WhatsApp que Pode Roubar Seus Dados Bancários

Descubra como o Maverick, um novo e perigoso trojan bancário, está se espalhando pelo WhatsApp e colocando em risco seus dados financeiros. Neste artigo, exploramos o funcionamento desse malware, os métodos de infecção usados por cibercriminosos e as melhores práticas para proteger seu dispositivo e suas informações. Saiba como identificar mensagens suspeitas e evitar ser a próxima vítima dessa ameaça cibernética que já afeta milhares de usuários no Brasil. Palavras-chave: Maverick trojan, WhatsApp malware, segurança bancária, proteção de dados, ciberameaças.

ATUALIZAÇÕESNOTÍCIASTENDÊNCIAS

Ricardo Gonçalves

10/21/202514 min read

Introdução

Nos últimos anos, o Brasil tem se tornado um dos principais alvos de ameaças cibernéticas no mundo. Com o aumento do uso de smartphones e aplicativos de mensagens como o WhatsApp, que já conta com mais de 120 milhões de usuários no país, os cibercriminosos encontraram um terreno fértil para disseminar malwares perigosos. Entre essas ameaças, um novo vilão tem chamado a atenção de especialistas em cibersegurança: o Maverick, um trojan bancário projetado para roubar dados financeiros e informações pessoais de usuários desavisados.

O Maverick não é apenas mais um malware. Ele combina técnicas sofisticadas de engenharia social com métodos de infecção que exploram a confiança que temos em aplicativos do dia a dia, como o WhatsApp. Uma simples mensagem de um contato conhecido ou uma notificação que parece ser de um banco pode ser o suficiente para comprometer a segurança de um dispositivo. E o pior: muitos usuários só percebem o problema quando já sofreram perdas financeiras significativas ou tiveram suas identidades digitais roubadas.

A relevância deste tema não poderia ser maior. Em um mundo cada vez mais conectado, onde transações bancárias, compras online e até mesmo a comunicação pessoal dependem de dispositivos móveis, proteger-se contra ameaças como o Maverick é essencial. No Brasil, onde a adoção de tecnologias digitais cresce rapidamente, a falta de conscientização sobre cibersegurança ainda é um obstáculo para muitos. Usuários comuns, que não possuem conhecimentos técnicos avançados, estão entre os alvos preferidos dos criminosos digitais.

Neste artigo, nosso objetivo é desmistificar o Maverick e ajudar você a entender como esse trojan funciona, quais são os riscos que ele representa e, mais importante, como se proteger contra ele. Vamos explorar as táticas usadas pelos cibercriminosos para espalhar esse malware pelo WhatsApp, os sinais de alerta que podem indicar uma mensagem suspeita e as práticas de segurança que qualquer pessoa pode adotar para evitar se tornar a próxima vítima. Se você usa o WhatsApp ou realiza transações financeiras pelo celular, este texto é para você. Vamos juntos aprender a navegar nesse ambiente digital com mais segurança e confiança.

O que é o Maverick?

Definição e Origem

O Maverick é classificado como um trojan bancário, um tipo de malware projetado especificamente para roubar informações financeiras, como senhas de banco, números de cartão de crédito e dados de login. Diferentemente de vírus que se espalham sozinhos, os trojans dependem de ações do usuário, como clicar em um link ou baixar um arquivo infectado, para se instalar no dispositivo. O nome "Maverick" reflete sua natureza independente e imprevisível, capaz de se adaptar e escapar de muitas defesas tradicionais de segurança.

Embora os detalhes exatos sobre sua origem ainda estejam sendo investigados, especialistas acreditam que o Maverick surgiu em grupos criminosos da América Latina, com primeiras detecções relatadas no Brasil e em países vizinhos no início de 2025. Relatórios iniciais indicam que esse malware pode estar ligado a campanhas organizadas que têm como alvo usuários de aplicativos de mensagens, explorando a popularidade do WhatsApp na região. Sua capacidade de se disfarçar como atualizações de aplicativos ou mensagens de instituições confiáveis torna-o especialmente perigoso.

O Maverick não é uma ameaça isolada. Ele faz parte de uma onda crescente de trojans bancários que têm afetado milhões de usuários ao redor do mundo. No Brasil, onde o uso de aplicativos de mensagens para comunicação pessoal e até mesmo para negócios é enorme, esse tipo de malware encontrou um ambiente perfeito para se proliferar. Entender o que é o Maverick e de onde ele vem é o primeiro passo para reconhecer sua gravidade e se preparar contra seus ataques.

Como Funciona

De forma simplificada, o Maverick funciona como um espião digital que se instala no seu smartphone sem que você perceba. Uma vez ativo, ele monitora tudo o que você faz no dispositivo, capturando informações sensíveis, como senhas digitadas, mensagens trocadas e até mesmo capturas de tela. Seu foco principal são os aplicativos bancários, nos quais ele tenta roubar credenciais de acesso ou redirecionar transações para contas controladas por criminosos.

O funcionamento do Maverick segue algumas etapas principais. Primeiro, ele precisa ser instalado no dispositivo, geralmente por meio de um arquivo APK (um tipo de arquivo de instalação para Android) que o usuário baixa ao clicar em um link malicioso. Depois de instalado, o malware se conecta a um servidor de comando e controle, de onde recebe instruções dos cibercriminosos. Esses servidores estão frequentemente localizados em redes obscuras da internet, dificultando sua rastreabilidade.

Uma das características mais perigosas do Maverick é sua capacidade de se passar por aplicativos legítimos. Ele pode sobrepor telas falsas em cima de apps bancários reais, fazendo com que o usuário insira suas credenciais sem desconfiar. Além disso, o malware consegue interceptar mensagens de texto, incluindo códigos de autenticação enviados por bancos, o que permite que os criminosos acessem contas mesmo com sistemas de verificação em duas etapas. Para o usuário comum, tudo parece normal, mas, nos bastidores, suas informações já estão nas mãos de terceiros.

Como o Maverick se Espalha pelo WhatsApp?

Técnicas de Engenharia Social

O sucesso do Maverick depende fortemente de técnicas de engenharia social, que são maneiras de manipular pessoas para que realizem ações que comprometam sua segurança. No WhatsApp, isso geralmente acontece por meio de mensagens que parecem inofensivas ou urgentes. Por exemplo, você pode receber uma mensagem de um contato conhecido dizendo algo como “Olha essa promoção incrível do seu banco, clique aqui para aproveitar!”. A mensagem parece confiável, especialmente se vier de alguém da sua lista de contatos, mas, na verdade, o celular dessa pessoa já pode estar infectado e sendo usado para espalhar o malware.

Outra tática comum é o uso de mensagens que criam um senso de urgência ou medo. Mensagens como “Sua conta bancária foi comprometida, clique aqui para verificar sua segurança” exploram a preocupação natural das pessoas com suas finanças. Muitos usuários, ao lerem algo assim, clicam no link sem pensar duas vezes, o que permite que o Maverick seja baixado e instalado no dispositivo. Essas mensagens frequentemente imitam a linguagem e o visual de comunicações oficiais de bancos, tornando difícil distinguir o falso do verdadeiro.

Os cibercriminosos também aproveitam datas comemorativas ou eventos importantes para enviar mensagens temáticas. Durante a Black Friday, por exemplo, podem surgir promoções falsas que levam a links infectados. O objetivo da engenharia social é simples: enganar o usuário para que ele tome uma ação precipitada, sem perceber o risco. No caso do WhatsApp, como as mensagens muitas vezes parecem vir de pessoas ou instituições de confiança, a eficácia dessas táticas é ainda maior.

Métodos de Infecção

Os métodos de infecção usados pelo Maverick são variados, mas todos têm algo em comum: dependem da interação do usuário. O mais comum é o envio de links maliciosos que levam a páginas falsas ou a downloads diretos de arquivos APK infectados. Esses links podem ser encurtados para parecerem menos suspeitos ou podem redirecionar várias vezes até chegarem ao destino malicioso. Quando o usuário clica, o malware começa a ser baixado, muitas vezes sem que ele perceba.

Outro método envolve o envio de arquivos disfarçados, como PDFs ou imagens que, na verdade, contêm código malicioso. Em alguns casos, o Maverick é distribuído como uma suposta atualização do próprio WhatsApp, com mensagens que dizem algo como “Atualize agora para a nova versão com mais recursos”. Como muitas pessoas não sabem que atualizações oficiais de aplicativos devem ser feitas apenas por lojas como Google Play, elas acabam baixando o arquivo infectado diretamente.

Além disso, o malware pode se espalhar por meio de grupos no WhatsApp. Um único membro infectado pode enviar mensagens para dezenas ou centenas de pessoas de uma vez, multiplicando rapidamente o alcance do ataque. Esse método é particularmente eficaz porque, em grupos, as mensagens muitas vezes parecem parte de uma conversa casual, o que reduz a desconfiança. Independentemente da abordagem, o importante é que o Maverick precisa que o usuário clique ou baixe algo para funcionar, o que reforça a importância de estar atento ao que se recebe no aplicativo.

Riscos e Impactos para os Usuários

Dados Bancários em Perigo

O principal objetivo do Maverick é roubar dados bancários, e ele faz isso com uma eficiência assustadora. Uma vez instalado no smartphone, o malware pode monitorar tudo o que você digita, incluindo senhas e números de cartão de crédito inseridos em aplicativos ou sites de bancos. Ele também é capaz de criar telas falsas que se sobrepõem aos aplicativos reais, enganando o usuário para que insira suas informações diretamente nas mãos dos criminosos.

Além disso, o Maverick pode interceptar mensagens de texto que contêm códigos de verificação enviados por instituições financeiras. Esses códigos, que deveriam ser uma camada extra de segurança, acabam sendo usados pelos cibercriminosos para acessar contas e realizar transações fraudulentas. Em muitos casos, o usuário só descobre o problema quando percebe movimentações estranhas na conta ou quando o banco entra em contato sobre atividades suspeitas.

O impacto vai além do roubo direto de dinheiro. Com os dados bancários em mãos, os criminosos podem solicitar empréstimos, realizar compras ou até mesmo vender as informações na dark web para outros golpistas. Para o usuário, isso significa não apenas perdas financeiras imediatas, mas também um longo processo de recuperação, que pode incluir bloqueio de contas, disputas com bancos e medidas legais para reaver o que foi perdido.

Impacto Pessoal e Financeiro

As consequências de um ataque do Maverick podem ser devastadoras, especialmente para usuários que dependem de seus dispositivos para gerenciar finanças pessoais ou profissionais. Imagine um pequeno empreendedor que usa o WhatsApp para fechar negócios e realiza pagamentos pelo aplicativo do banco no celular. Se o dispositivo for infectado, ele pode perder não apenas dinheiro, mas também a confiança de clientes e fornecedores, o que pode comprometer todo o seu negócio.

Embora casos específicos de vítimas do Maverick ainda estejam sendo documentados, exemplos de outros trojans bancários mostram o potencial de dano. Há relatos de pessoas que perderam milhares de reais em questão de horas, com transferências realizadas para contas no exterior que são praticamente impossíveis de rastrear. Além do impacto financeiro, há o custo emocional: a sensação de insegurança e a frustração de ter sido enganado podem afetar profundamente o bem-estar de uma pessoa.

Outro risco é o roubo de identidade. Com acesso a dados pessoais, como CPF e endereço, os criminosos podem se passar pela vítima em diversas situações, solicitando cartões de crédito, contratos ou até mesmo benefícios governamentais. Resolver um caso de roubo de identidade pode levar meses ou até anos, durante os quais a vítima enfrenta dificuldades para provar sua inocência. O impacto do Maverick, portanto, vai muito além do imediato, deixando cicatrizes duradouras na vida de quem é afetado.

Como Identificar Mensagens Suspeitas?

Sinais de Alerta

Uma das melhores formas de se proteger contra o Maverick é aprender a identificar mensagens suspeitas antes de interagir com elas. No WhatsApp, existem alguns sinais de alerta que podem indicar que algo não está certo. Um dos mais comuns é a presença de erros gramaticais ou de digitação nas mensagens. Bancos e instituições oficiais geralmente revisam cuidadosamente suas comunicações, então mensagens com erros como “Verifike sua conta agora” devem levantar suspeitas.

Outro sinal é o senso de urgência exagerado. Mensagens que dizem coisas como “Sua conta será bloqueada em 24 horas se não clicar aqui” são projetadas para fazer você agir sem pensar. Bancos raramente exigem ações imediatas por meio de mensagens no WhatsApp; na dúvida, é sempre melhor entrar em contato diretamente pelo canal oficial da instituição, como o site ou o aplicativo.

Links encurtados ou com aparência estranha também são um alerta. Se uma mensagem contém um link como “bit.ly/xyz123” ou algo que não menciona o nome do banco ou da empresa, evite clicar. Além disso, preste atenção ao remetente. Mesmo que a mensagem pareça vir de um contato conhecido, verifique se o comportamento é típico dessa pessoa. Se um amigo que nunca envia promoções de repente mandar um link suspeito, é possível que o celular dele esteja infectado.

Boas Práticas de Verificação

Antes de clicar em qualquer link ou baixar algo pelo WhatsApp, adote algumas práticas simples de verificação. Primeiro, passe o mouse sobre o link (se estiver usando o WhatsApp Web) ou copie-o sem clicar (no celular) para ver o destino real. Se o endereço não for de um site oficial do banco ou da empresa mencionada, não clique. Muitos links maliciosos levam a páginas que imitam sites reais, mas têm URLs ligeiramente diferentes, como “banc0.com” em vez de “banco.com”.

Outra dica é entrar em contato diretamente com a instituição mencionada na mensagem. Se você recebeu uma notificação sobre um problema na sua conta, ligue para o número oficial do banco ou acesse o aplicativo oficial para verificar. Nunca use os links ou números fornecidos na própria mensagem, pois eles podem ser falsos. Bancos nunca pedem senhas ou informações sensíveis por mensagens de texto ou aplicativos de mensagens.

Por fim, confie no seu instinto. Se algo parecer estranho ou bom demais para ser verdade, como uma promoção que promete prêmios incríveis, provavelmente é uma armadilha. Tomar alguns segundos para pensar antes de agir pode evitar grandes dores de cabeça. A prevenção é sempre mais fácil e barata do que lidar com as consequências de um ataque.

Medidas de Proteção Contra o Maverick

Configurações de Segurança no WhatsApp

O WhatsApp oferece algumas configurações de segurança que podem ajudar a reduzir o risco de infecção por malwares como o Maverick. Uma das mais importantes é a verificação em duas etapas. Essa funcionalidade adiciona uma camada extra de proteção à sua conta, exigindo um código PIN de seis dígitos que você cria ao ativá-la. Para configurar, abra o WhatsApp, vá em “Configurações”, “Conta” e selecione “Verificação em duas etapas”. Siga as instruções para criar seu PIN e, se possível, adicione um e-mail de recuperação caso esqueça o código.

Além disso, ajuste as configurações de privacidade para limitar quem pode ver suas informações. Em “Configurações” > “Privacidade”, você pode definir quem vê sua foto de perfil, status e última visualização. Escolha a opção “Meus contatos” ou “Ninguém” para evitar que estranhos acessem informações pessoais que podem ser usadas em ataques de engenharia social. Também é uma boa ideia desativar o download automático de mídia em “Configurações” > “Armazenamento e dados”, para que arquivos suspeitos não sejam baixados sem o seu consentimento.

Por fim, tenha cuidado com quem você adiciona ou com os grupos que entra. Evite aceitar convites de números desconhecidos e saia de grupos suspeitos que enviam muitas mensagens promocionais ou links. Quanto menos exposição a fontes potencialmente perigosas, menores as chances de encontrar o Maverick ou outros malwares semelhantes.

Hábitos Seguros no Uso de Smartphones

Além das configurações do WhatsApp, adotar hábitos seguros no uso do smartphone é fundamental. Uma das regras de ouro é nunca baixar aplicativos ou arquivos de fontes desconhecidas. Se você precisa atualizar o WhatsApp ou instalar um app bancário, faça isso apenas pela loja oficial, como a Google Play Store no Android ou a App Store no iOS. Arquivos APK baixados diretamente de links no WhatsApp ou em sites não confiáveis são uma das principais portas de entrada para malwares.

Mantenha seu sistema operacional e aplicativos sempre atualizados. As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que protegem contra ameaças conhecidas. No Android, você pode verificar atualizações em “Configurações” > “Sistema” > “Atualização de software”. No iOS, vá em “Ajustes” > “Geral” > “Atualização de Software”. Configure seu dispositivo para baixar atualizações automaticamente sempre que possível, garantindo que você esteja protegido contra vulnerabilidades recém-descobertas.

Outro hábito importante é evitar usar redes Wi-Fi públicas para acessar informações sensíveis, como aplicativos bancários. Essas redes podem ser interceptadas por criminosos para roubar dados. Se precisar usar Wi-Fi público, considere uma VPN confiável para criptografar sua conexão. Por fim, crie senhas fortes e únicas para cada conta ou aplicativo, evitando reutilizar a mesma combinação em diferentes serviços. Essas pequenas ações podem fazer uma grande diferença na sua segurança digital.

Ferramentas de Proteção

Existem ferramentas que podem ajudar a proteger seu dispositivo contra ameaças como o Maverick. Uma delas é o uso de aplicativos antivírus confiáveis, projetados para dispositivos móveis. Marcas conhecidas como Norton, Avast, Kaspersky e Bitdefender oferecem versões para smartphones que detectam malwares, bloqueiam links suspeitos e alertam sobre aplicativos perigosos. Certifique-se de baixar esses apps diretamente das lojas oficiais e mantenha-os atualizados para máxima eficácia.

Além de antivírus, algumas soluções de segurança oferecem recursos como bloqueio de chamadas e mensagens de números suspeitos, o que pode ser útil contra tentativas de engenharia social. Verifique se o seu antivírus tem um recurso de escaneamento de links, que avisa sobre URLs maliciosos antes que você clique neles. Esses recursos são especialmente úteis no WhatsApp, onde links são uma das principais formas de propagação de malwares.

Por fim, considere fazer backups regulares do seu dispositivo. Embora isso não previna infecções, pode ajudar a recuperar dados importantes caso seu smartphone seja comprometido. Use serviços de nuvem confiáveis ou um dispositivo externo para armazenar cópias de segurança. E, se suspeitar que seu celular está infectado, desconecte-o da internet imediatamente e procure ajuda de um profissional ou de ferramentas de remoção de malware para evitar maiores danos.

Conclusão

Neste artigo, exploramos a ameaça crescente representada pelo Maverick, um trojan bancário que se espalha pelo WhatsApp e tem como objetivo roubar dados financeiros de usuários desavisados. Vimos como esse malware funciona, desde sua instalação por meio de links ou arquivos maliciosos até sua capacidade de monitorar atividades e interceptar informações sensíveis. Discutimos também as táticas de engenharia social usadas pelos cibercriminosos, que exploram a confiança e a urgência para enganar suas vítimas, e os impactos devastadores que um ataque pode ter, tanto financeiramente quanto emocionalmente.

A boa notícia é que se proteger contra o Maverick é possível. Identificar mensagens suspeitas, adotar hábitos seguros no uso do smartphone e usar ferramentas de proteção são passos que qualquer pessoa pode tomar, independentemente de seu nível de conhecimento técnico. Configurações simples, como a verificação em duas etapas no WhatsApp, e práticas como evitar clicar em links desconhecidos, já fazem uma grande diferença. A chave está na conscientização: quanto mais informados estivermos sobre os riscos do ambiente digital, mais preparados estaremos para enfrentá-los.

A cibersegurança não é apenas uma questão de tecnologia, mas também de comportamento. Pequenas mudanças na forma como usamos nossos dispositivos podem prevenir grandes problemas. Por isso, incentivamos você a adotar as práticas discutidas neste artigo e a compartilhar essas informações com amigos e familiares. Afinal, a segurança online é uma responsabilidade coletiva. Se cada um fizer sua parte, podemos tornar o ambiente digital um lugar mais seguro para todos.

Fique atento às mensagens que recebe, verifique antes de clicar e mantenha seus dispositivos protegidos. O Maverick e outras ameaças estão por aí, mas com as informações certas, você pode evitar ser a próxima vítima. Visite regularmente o blog da RG Cibersegurança para mais dicas e atualizações sobre como proteger seus dados e navegar com segurança no mundo digital. Juntos, podemos construir uma internet mais segura!

Recursos Adicionais e Leitura Recomendada

Para aprofundar seu conhecimento sobre trojans bancários, segurança em aplicativos de mensagens e práticas de proteção digital, recomendamos os seguintes recursos cuidadosamente selecionados:

  • CIS Advisor: Trojans Bancários e Segurança Digital - Um portal brasileiro especializado em cibersegurança que oferece artigos atualizados sobre ameaças como o Maverick e dicas para proteger seus dispositivos. Ideal para quem busca informações práticas e confiáveis sobre o tema.

  • Boletim Sec: Ameaças Cibernéticas no Brasil - Um site dedicado a notícias e alertas sobre cibersegurança no contexto brasileiro, com foco em malwares e golpes digitais recentes. Perfeito para se manter informado sobre os riscos mais atuais.

  • Cybersecurity News: Malware e Trojans no Cenário Global - Uma fonte internacional que cobre detalhadamente as tendências de cibersegurança, incluindo análises de trojans bancários como o Maverick. Ótimo para entender o impacto dessas ameaças em escala global.

  • Deloitte Brasil: Segurança Digital para Usuários e Empresas - Materiais e relatórios da Deloitte sobre como indivíduos e organizações podem se proteger contra ameaças digitais. Uma leitura valiosa para expandir seu conhecimento sobre estratégias de defesa no ambiente online.

Esses recursos oferecem informações complementares que podem ajudá-lo a se proteger contra ameaças como o Maverick e a navegar com mais segurança no mundo digital. Recomendamos acessá-los para uma visão mais ampla e detalhada do tema. Além, claro, de estar atualizado com os nossos artigos.